Um exército de um homem só.
"Um dia me disseram que quando você quiser ficar só, você tem que ir a um lugar ou sem ninguém ou lotado de pessoas..."
Era cedo. O céu insistia em repetir o convite de permanecer deitado e enrolado na cama, escrito naquelas nuvens que faziam formas com os feixes de luz do Sol-de-dez-pras-seis. A vontade era tamanha mas foi quebrada pelo despertador, que normalmente já é nojento e fica mais ainda quando tem razão.
Depois do banho, na espera do café ficar pronto, pensou em pegar um livro. Abominável ou eficaz, a revisada antes de sair era a idéia, mas sabia que aquilo podia trazer a sensação de que ainda estava faltando algo e ali entrar em desespero antes mesmo de saber o que será cobrado de você.
Enfim, dois instrumentos: caneta e sua memória seletiva. Um júri em que você dará a sentença pra cada caso, se baseando na informação escrita e julgando o que está mentindo ou falando a verdade de acordo com o que conhece, ou até com o que ouviu falar. A única diferença é que, no veredito final a vida que está esperando uma resposta pra saber o rumo futuro é a sua.
Mas é na volta pra casa que a coisa mais intrigante acontece. Diante daquele mar de pessoas particiapando de uma corrida em que o lema é "um por um e todos por nenhum", quando você as olha, consegue ver a si mesmo. O mais incrível está em cada ser, pois, embora carreguem diferenças visíveis - forma física, digital, gabarito, classes social - somos todos iguais na coisa mais difícil de coniscidir; todos nós temos o mesmo objetivo.
Era cedo. O céu insistia em repetir o convite de permanecer deitado e enrolado na cama, escrito naquelas nuvens que faziam formas com os feixes de luz do Sol-de-dez-pras-seis. A vontade era tamanha mas foi quebrada pelo despertador, que normalmente já é nojento e fica mais ainda quando tem razão.
Depois do banho, na espera do café ficar pronto, pensou em pegar um livro. Abominável ou eficaz, a revisada antes de sair era a idéia, mas sabia que aquilo podia trazer a sensação de que ainda estava faltando algo e ali entrar em desespero antes mesmo de saber o que será cobrado de você.
Enfim, dois instrumentos: caneta e sua memória seletiva. Um júri em que você dará a sentença pra cada caso, se baseando na informação escrita e julgando o que está mentindo ou falando a verdade de acordo com o que conhece, ou até com o que ouviu falar. A única diferença é que, no veredito final a vida que está esperando uma resposta pra saber o rumo futuro é a sua.
Mas é na volta pra casa que a coisa mais intrigante acontece. Diante daquele mar de pessoas particiapando de uma corrida em que o lema é "um por um e todos por nenhum", quando você as olha, consegue ver a si mesmo. O mais incrível está em cada ser, pois, embora carreguem diferenças visíveis - forma física, digital, gabarito, classes social - somos todos iguais na coisa mais difícil de coniscidir; todos nós temos o mesmo objetivo.
Comentários
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