DOIDA È A P*&ì²þ•¢3!!!
O caso não é se apagar às coisas materias, não, não é.
É um caso de ter facilidade em depositar sentimento em coisas que, a outro ver, pode ser insignificante. Simples.
Certo dia passeava num clube com a irmã mais velha, na cidade pequena, onde depois que se mudaram, passaram a visitar todas as férias, pelo menos duas vezes por ano. Só que aquele ano foi diferente. Andando e sempre reparando em tudo em volta - afinal, aquele lugar trazia lembraças de quando criança - ela reparou algo muito estranho ali.
O parque. Totalmente diferente do que um dia tinha sido, reformado, mais colorido, brinquedos novos - vai ver aqueles antigos já não tinha mais graça pra nova geração - nada igual ao que era antes, nem ao menos posições, até a areia tinha um tom diferente.
Vazio, lembranças que antes eram regastdas ao olhar de um parque intacto, seriam mais difíceis de serem alcançadas depois daquela total destruição. (dramática, eu?)
Como conhecia aquele lugar como a palma da mão, de tanto rodar por lá nos tempos de criancinha, ela foi até os fundos que ficava de trás do ginásio e perto de um quiosque nao mais usado. E como se não batasse a dedução da ida até lá , maior foi o baque do reencontro parquinho - menina, menina - parquinho. Ele todo desmontado, ela tb, e de tanta coisa que aquilo fez passar pela cabeça dela, não pensou duas vezes antes de encostar mais pra alcançar uma lasquinha da madeira que fosse fácil de arrancar, e que tivesse ainda aquele tom de azul da tinta já envelhecida.
Muito mais bonita e neutra do que o novo parque, que, a cada degrau, uma cor feliz e diferente, era a época do parquinho todo em azul claro e branco. "_Raisa, o que é que vc tá fazendo?" Dando risada, a irmã dela ainda sugeriu que ela não tentasse aquilo antes que se se arranhasse, e pediu pra voltar, pois o almoço estava quase saindo e a tia já devia estar botando um ovo lá.
Obviamente ignorando aquilo tudo ela tirou a lasca e comer foi, com a lasca no bolso, sem ainda ter onde guardar.
Ainda bem que em restaurante, os garfos e facas sempre vem naqueles saquinhos de juju! =D
Nada mais que perfeito junto com um nó.
E, ao chegar em casa, colocar logo na bolsa ou carteira, pra evitar que alguem achasse e jogasse fora, afinal, um saco com um pedaço de madeira véia dentro é igual a lixo, por não ter utilidade.
Sem possibilidades de ver significado qualquer àquela sucata.
E é assim,
como essa história, tem várias outras... eu sou detalhista mas o sono agora não me permite contar desse mesme jeito...
O vestido de frutas, que resistiu a três aniversários (seguidoooos!) hahaha, com direito a tirar foto e tudo. ^^
Bilugo, o ursinho feio que só a peste, que foi raptado por minha mãe; que como se não bastasse conseguir levar quase metade dos brinquedos pra fazer doaçoes no dia das crianças - sendo que no ano anterior foi a mesma ladainha - Raisa, tadinha, tentou salvar bilugo. Parecido com o nome, bilugo era gaaato (cof-cof), marron, barrigudo, feito de bolinhas de isopor, a boca era uma linha vermelha embolada, no lugar de um sorriso tradicional. Tirei do meu quarto e levei pra outro, crente que tava tudo resolvido... ela viu, e por ser o mais "lindo " e isolado, ela achou que já tava ali para as doações. ¬¬ Agora me pergunte onde Bilugo foi parar? EU NÃO SEEEEEI x{
ô querido All Star, o primeiro, azul jeans, falsificaaaadéeerrimo =X, vítma de 386451735 tentativas de doações da minha madrecita, tem várias brocas - não dá pra sair em dia de chuva =P - e carrega a promessa de que eu vou pra faculdade com ele, tomara que dure, pois ele ta velhinho mas não deixa de ser confortável.
tudo bem que certa vez eu queria levar uma concha lá que eu achei no rio de pedras, sem saber que tinha um bichinho lá, e se eu tirasse de lá ele iria morrer, coloquei no carro, ele morreu, ficou fedido e assim o carro tb: "Raisa tem cada idéia, parece menino pequeno" Ora, o que seria eu sem a minha caixinha de boas lembranças... aiai
e quando me ver carregando, lápis, folha, pedra, etc, já pra responder pensamentos: eu não sou maluca.
É um caso de ter facilidade em depositar sentimento em coisas que, a outro ver, pode ser insignificante. Simples.
Certo dia passeava num clube com a irmã mais velha, na cidade pequena, onde depois que se mudaram, passaram a visitar todas as férias, pelo menos duas vezes por ano. Só que aquele ano foi diferente. Andando e sempre reparando em tudo em volta - afinal, aquele lugar trazia lembraças de quando criança - ela reparou algo muito estranho ali.
O parque. Totalmente diferente do que um dia tinha sido, reformado, mais colorido, brinquedos novos - vai ver aqueles antigos já não tinha mais graça pra nova geração - nada igual ao que era antes, nem ao menos posições, até a areia tinha um tom diferente.
Vazio, lembranças que antes eram regastdas ao olhar de um parque intacto, seriam mais difíceis de serem alcançadas depois daquela total destruição. (dramática, eu?)
Como conhecia aquele lugar como a palma da mão, de tanto rodar por lá nos tempos de criancinha, ela foi até os fundos que ficava de trás do ginásio e perto de um quiosque nao mais usado. E como se não batasse a dedução da ida até lá , maior foi o baque do reencontro parquinho - menina, menina - parquinho. Ele todo desmontado, ela tb, e de tanta coisa que aquilo fez passar pela cabeça dela, não pensou duas vezes antes de encostar mais pra alcançar uma lasquinha da madeira que fosse fácil de arrancar, e que tivesse ainda aquele tom de azul da tinta já envelhecida.
Muito mais bonita e neutra do que o novo parque, que, a cada degrau, uma cor feliz e diferente, era a época do parquinho todo em azul claro e branco. "_Raisa, o que é que vc tá fazendo?" Dando risada, a irmã dela ainda sugeriu que ela não tentasse aquilo antes que se se arranhasse, e pediu pra voltar, pois o almoço estava quase saindo e a tia já devia estar botando um ovo lá.
Obviamente ignorando aquilo tudo ela tirou a lasca e comer foi, com a lasca no bolso, sem ainda ter onde guardar.
Ainda bem que em restaurante, os garfos e facas sempre vem naqueles saquinhos de juju! =D
Nada mais que perfeito junto com um nó.
E, ao chegar em casa, colocar logo na bolsa ou carteira, pra evitar que alguem achasse e jogasse fora, afinal, um saco com um pedaço de madeira véia dentro é igual a lixo, por não ter utilidade.
Sem possibilidades de ver significado qualquer àquela sucata.
E é assim,
como essa história, tem várias outras... eu sou detalhista mas o sono agora não me permite contar desse mesme jeito...
O vestido de frutas, que resistiu a três aniversários (seguidoooos!) hahaha, com direito a tirar foto e tudo. ^^
Bilugo, o ursinho feio que só a peste, que foi raptado por minha mãe; que como se não bastasse conseguir levar quase metade dos brinquedos pra fazer doaçoes no dia das crianças - sendo que no ano anterior foi a mesma ladainha - Raisa, tadinha, tentou salvar bilugo. Parecido com o nome, bilugo era gaaato (cof-cof), marron, barrigudo, feito de bolinhas de isopor, a boca era uma linha vermelha embolada, no lugar de um sorriso tradicional. Tirei do meu quarto e levei pra outro, crente que tava tudo resolvido... ela viu, e por ser o mais "lindo " e isolado, ela achou que já tava ali para as doações. ¬¬ Agora me pergunte onde Bilugo foi parar? EU NÃO SEEEEEI x{
ô querido All Star, o primeiro, azul jeans, falsificaaaadéeerrimo =X, vítma de 386451735 tentativas de doações da minha madrecita, tem várias brocas - não dá pra sair em dia de chuva =P - e carrega a promessa de que eu vou pra faculdade com ele, tomara que dure, pois ele ta velhinho mas não deixa de ser confortável.
tudo bem que certa vez eu queria levar uma concha lá que eu achei no rio de pedras, sem saber que tinha um bichinho lá, e se eu tirasse de lá ele iria morrer, coloquei no carro, ele morreu, ficou fedido e assim o carro tb: "Raisa tem cada idéia, parece menino pequeno" Ora, o que seria eu sem a minha caixinha de boas lembranças... aiai
e quando me ver carregando, lápis, folha, pedra, etc, já pra responder pensamentos: eu não sou maluca.
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